Categoria quer aumento retroativo a janeiro, conforme estabelecido pela lei
O governo já vinha sinalizando que não seria a favor do aumento do piso, conforme o diretor financeiro do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte), Sandro Cifuentes. Em 15 de março, em Florianópolis, está marcada uma assembleia estadual da categoria, onde eles irão discutir a questão, e debater o retorno à greve, encerrada em julho do ano passado."O sindicato está aguardando uma posição oficial do governo, mas essa é uma questão que precisa ser discutida com os professores", diz Cifuentes.
O diretor do sindicato observa que cumprir a lei do piso foi um dos pontos acordados durante a última paralisação.
"O governo adotou o piso da categoria, mas descaracterizou o plano de carreira. Mesmo assim concordamos com a situação na época, com a condição de que os aumentos do piso seriam repassados para a gente de acordo com a lei nacional. Portanto queremos os 22,22% de aumento retroativos a janeiro, conforme estabelecido pela legislação", ressalta.
Para Sandro, não é verdade que o governo não tem condições de pagar o aumento. "Se o governo não pudesse pagar esse valor e comprovasse isso no orçamento, poderia pedir verba federal para complementar o pagamento. Por que não comprova então?", questiona.
Em 5 de março, representantes do Sinte têm uma reunião marcada com o secretário de Estado da Educação, Eduardo Deschamps.
Fonte: DC
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