Mais uma vez a reunião com o governo não aconteceu e a justificativa como sempre é de que não conseguiram cumprir com os encaminhamentos da ultima reunião. Os técnicos não tiveram tempo suficiente para aprontar as tabelas com suas repercussões financeiras, segundo o negociador representante do governo. Isto para nós não é novidade, pois o sistema informatizado do Estado nunca funcionou em beneficio do servidor.
Mas nos causa desconfiança esta situação, vejamos:
a) no dia 08 de maio suspendemos a greve e o Secretário nos recebeu todo solicito dizendo que as negociações começariam de imediato ;
b) dia 09 de maio aconteceu a primeira reunião e na mesma reafirmamos a rejeição por parte da categoria da proposta do governo e reapresentamos a nossa proposta , com reajuste do piso de 22,22% na tabela;
c) aconteceram neste período 07 reuniões e o governo não apresentaram nada de novo;
d) e por fim estamos nesta semana completando um mês de suspensão da greve e até agora as coisas continuam do mesmo jeito.
Portanto nos resta perguntar para que tantas reuniões? O governo já sabe o que queremos, pois foi por isto que fizemos greve. Ah! Mas como não confiamos neste governo, a suspeita é de que o mesmo precisa do nosso aval a fim de encaminhar as mudanças da carreira do Magistério para ALESC.
Então companheiros, fiquemos alerta para não perdemos ainda o que temos de direitos.
Tânia A de Carvalho Fogaça
Secretaria de Organização do Sinte SC.
Secretaria de Organização do Sinte SC.
Todos nós já sabíamos que esse tal "coner", criado pelo sr. Semchampa, num ato desesperado de governo, era para continuar ludibriando a opinião pública e a maior parte da classe do magistério como se tivesse algo de concreto dentro da legalidade para mostrar o estado de direito. Entretanto e, infelizmente, a sociedade catarinense não está preparada para filtrar as informações vinculadas pelo governo, pois acredita em quase tudo sem esboçar uma análise crítica dos fatos que estão nas ações de direito.
ResponderExcluirPassaremos mais um ano de enrolação dentro e fora das escolas, porque este des-governo não tem uma política educacional séria e temporal que venha ao encontro dos anseios científicos das gerações que ora se "deformam"! Está preocupado meramente com números e estatística!
Se nos atermos pura e simplesmente na questão educacional, observamos que o governo suspende "reuniões" que são de interesse social da categoria e faz vistas grossas nas ações da Educação, que foi aludida como uma bandeira de governo. Mera falácia.
Esperamos que os governantes e legisladores tenham o mínimo de respeito e legitimidade com o povo catarinense e a classe que forma os cidadãos deste Estado.
"Os poderosos poderão esmagar as rosas, mas não deterão o resplendor da primavera".
Abraços.